01/02/09

XXXIX



digo
um caminho d' água
essa rota extraviada de navios
que buscam cidades
de bruma


o silêncio

sem esquecer a chuva



9 comentários:

Gabriela Rocha Martins disse...

redigo

quanto BELO



.
um beijo

ROGEL DE SOUZA SAMUEL disse...

SEU POEMA É MUITO PORTUGAL, VIA MAR, AVANÇO PELO CAMINHO DO INFINITO DAS ÁGUAS, EM BUSCA DE IMAGINÁRIAS CIDADES, DE CIDADES ENVOLTAS NAS BRUMAS DO MISTÉRIO...
MUITO BOM,
ROGEL SAMUEL

fernanda sal m. disse...

Belo sítio este, qual jardim secreto e mágico.
Gostei muito de aqui passar e farei os possíveis por voltar.

Um abraço.

( posso linkar ?)

© Maria Manuel disse...

Belíssimo poema, Maria!

© Maria Manuel disse...

deixe-me dizer, aliás, que todos os seus poemas são de uma beleza extraordinária.

Efigênia Coutinho ( Mallemont ) disse...

Maria Costa, que momento solene encontrar em seu espaço, ler seus versos e sentir uma paz interior imensa, meus cumprimentos, você fez a diferença, deixei-me neste seu espaço , sem lenço sem documento para poder absorver o imaginário, obrigada, fica meu convite para visitar meu recanto poético, deixo o Link,
Efigênia Coutinho
http://efigeniacoutinhopoesias.blogspot.com/

Anónimo disse...

...cidades do esquecimento...

Um abraço

lupuscanissignatus disse...

en.
levadas

rotas

Amar sem sofrer na Adolescência disse...

Linda poesia que transborda dos matizes, dos caminhos trilhados pela palavra.

oadestradordesentimentos.blogs.sapo.pt