vou deixando mundos para trás,
sílabas de mim.
como se o corpo fosse:
metade de morte em mim
e a outra metade morte de mim
no ar onde pertencem meus passos
sigo sendo menina
estirada de fadiga
jamais abandono o livro sagrado
em teus versos
quero morrer neste sono
no íntimo abrigo
de ser um lugar sempre alheio
como o amor
Maria Costa
4 comentários:
o amor é o vinculo que nos transfigura.
todo o brilho é diferente na junção das almas.
Luzes vivas, tempos renascidos.
Encantar-se neste jardim de amor, ir por ele, em tranquila entrega é o paraíso.
Lindíssimos, o poema, o blog.
Gostei imensamente.
beijos, bom final de semana.
as
faces
do
Ser
Amiga: esta série -sem nome? - vai dar livro? Gosto de ler, ali+ás como em geral, dos seus poemas...
Enviar um comentário